quarta-feira, 10 de outubro de 2012

Quem sou eu? Sou uma pessoa que acredita na vida..Mas, isso talvez seja uma das principais caracteristicas da maioria das pessoas...Acredito que sou alegre,as vezes, também sou triste.. Sou comunicativa, dedicada, determinada..Tenho sentimentos horríveis que me atrapalham no dia a dia, tenho desejos/sonhos a realizar..Confesso e agradeço a Deus por aqueles que já consegui realizar.. Tenho medo de algumas coisas, que prefiro não confessar.. Tenho amigos incríveis, que são meus grandes amores. Sou a mistura dos desejos e das loucuras do mundo..Dos medos e dos receios..Sou mesmo assim feliz...

Diversidade

Aprender na diversidade é conviver com os diferentes Neste novo século experimentamos sucessos e diversos fracassos. Mudaram-se as condições sociais, os espaços as relações, as identidades. as racionalidades, as culturas... E mudamos nós. Hoje somos educados em tempos pós-modernos: O do desafio e da educação que lhe corresponde. Eu o chamo o tempo do desafio das diferenças Das concepções e práticas dos diferentes São pessoas: que povoam casas e ruas, Salas de aulas dias e noites São homens negros, brancos, índios, Pobres mulheres, loucos doentes, deficientes Marginais, migrantes, criminosos, Infantis e adultos, todos os “sem”... São aqueles que: Por tanto tempo ficaram barrados e excluídos, Calados e subordinados, Dominados e pisoteados Pela lógica da identidade-diferença Diferentes em si mesmos Essencialmente outros, não idênticos, outros ... diversos Que lutam para que não sejam vistos ou culpados. Este é o tempo em que as concepções educacionais do poder, da sensibilidade, da linguagem, da utopia, não deixam de ter importância e, inclusive de funcionar na sociedade e em nós. Este é o diagnóstico: Do que era e o que somos, O que pensávamos e o que pensamos, O que sentíamos, o que desejávamos E o que desejamos agora. Mas, o mais grave de tudo isso É que não somos educados para um futuro plural e criativo cuja educação faça a diferença para validar alternativas, para remover barreiras, sendo nós mesmos o instrumento do encontro com o outro. E,... Por amor à vida Precisamos recolher em nossos braços Os brutalmente feridos, os sem voz, sem-teto, sem-comida, sem-nada enfrentando a realidade com serenidade Para buscar luz: nas ruas, nas praças, nas estradas, nos caminhos aonde queremos e desejamos chegar prontos a resgatar o respeito às nossas diferenças para as questões mais profundas da vida: não entorpecer a sensibilidade; não querer silenciar àqueles que criticam; não insistir em justiça; mas estar sempre disposto A aprender a servir e confiar em si e no outro. de Maria Gildete Carneiro Amorim Fonte: http://www.pucrs.br/mj/poema-filosofia-50.php